quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Pôr-do-sol no Arpoador

Parece o entardecer como qualquer sentir fugaz
que se espalha pelo espelho do mar até sumir.

Mesmo assim ouço aplausos distantes embora tão próximos.

Nada mais importa se olhar é constatar e ver passar.
Apenas passa como vai indo o sol.

Um outro dia vai amanhecer e é assim mesmo que a natureza permanece.

Mas o acabado deixa uma marca na história, quase cicatriz,
no espelho permanente dos aplausos para o mar.

5 comentários:

  1. mto legal,nao gostei so desse,de outos tbm.

    ResponderExcluir
  2. Muito bom, sou um pouco vidrado nessa questão do tempo, da história, do passado.

    Parabéns, gostei muito das comparações que utiliza.

    ResponderExcluir
  3. Maneiro seu blog , gostei...
    Obviamente (rsss) q n li todos os poemas...ainda!!!
    Mas já aviso logo q sou péssimo p interpretar poesias, sério mesmo... deve ser pq sou meio ogro!!!
    Ah,lendo o título desse seu poema, tive q me lembrar q eu odeio o pessoal q fica batendo palma na praia... q saco!!! kkkkkkk... odeio mtas coisas, n sei pq, acho q eu sou um pouco sarcástido demais!! rsss... e olha q eu adoro praia, e no arpoador,qndo eu podia, surfei quase q diariamente por uns 6 anos!!!

    Bom parabéns pelo blog novamente!!!

    P.S: Os comentários são ótimos...

    Ass: Thiago Benaion

    ResponderExcluir
  4. Muito bom o que escreve!
    Parabéns!
    também não sei porque não consegue me seguir..
    me add no msn pra gente conversar
    lucasghizi@hotmail.com

    ResponderExcluir
  5. Muito bom seu blog, menina!!!

    Belos versos...

    Bjos!

    ResponderExcluir