sábado, 6 de novembro de 2010

Noite sozinha

Madrugada.
Luz elétrica.
Quarto arrumado.
Fotos e anjos na mesa.
Barulho lá fora.

As vozes não calam
As vozes não me deixam pensar...
Mas penso.

Paz.
Amor.
Ressurreição da vida alegre.
Os tempos mudaram.
Tudo é igual.

As vozes calaram.

(2001)

2 comentários:

  1. Mesmo passando por um momento de inquietação na minha vida, esse poema pacificou as angústias enquanto era lido... =)

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  2. Oi!! Sou de Recife. Passei aqui p/ fazer novas amizades, estou te seguindo ficarei muito feliz de tê-la com seguidora. Até mais.

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